Recursos foram ampliados em mais de 18% em relação aos investimentos realizados no mesmo período do ano passado
Campinas, 19 de maio de 2016 - A CPFL Paulista, maior distribuidora do Grupo CPFL Energia, encerrou o primeiro trimestre de 2016 com investimentos na ordem de R$ 101 milhões nos 234 municípios de sua área de concessão. Este valor, que representa metade do total investido pelo Grupo CPFL Energia no segmento de distribuição, supera os R$ 67,5 milhões realizados no mesmo período do ano passado, um aumento de 18,7% nos recursos aplicados.
O plano de investimento colocado em prática pela CPFL Paulista realizou obras como ampliações da rede elétrica de distribuição, serviços para atendimento ao cliente, a manutenção de equipamentos e aumento de capacidade de conjuntos elétricos para permitir a demanda por energia elétrica e, por consequência, o desenvolvimento econômico das cidades.
"Entramos em uma época do ano mais propícia à conclusão de obras em rede elétrica, uma vez que esta estação tende a ser mais seca e com menor número de ocorrência de temporais. Temos que continuar o nosso trabalho para que, com a chegada do verão, a rede elétrica esteja robusta e capaz de manter o fornecimento de energia elétrica o mais contínuo possível", afirma Carlos Zamboni Neto, presidente da CPFL Paulista.
A cidade que recebeu o maior volume de investimentos da CPFL Paulista no primeiro trimestre de 2016 foi Morro Agudo, no valor de R$ 10,1 milhões, cerca de 10% do investimento total da companhia no período. Em seguida veio Campinas, com R$ 9,294 milhões; Barretos, com R$ 7,08 milhões; Itatiba, com R$ 6,2 milhões; São José do Rio Preto, com R$ 3,5 milhões. A lista com outros municípios pode ser conferida na tabela abaixo:
Ranking dos 15 maiores investimentos da CPFL Paulista por cidade | |
Municípios | INVESTIMENTOS |
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Morro Agudo | R$ 10.160.527,03 |
Campinas | R$ 9.294.984,85 |
Barretos | R$ 7.088.934,75 |
Itatiba | R$ 6.265.182,99 |
São José do Rio Preto | R$ 3.534.384,68 |
Ribeirão Preto | R$ 3.025.144,95 |
Marília | R$ 2.556.855,59 |
Araçatuba | R$ 2.432.337,79 |
Guariba | R$ 2.309.950,39 |
Piracicaba | R$ 2.017.919,25 |
Santa Bárbara d'Oeste | R$ 1.845.098,28 |
Franca | R$ 1.617.130,79 |
Bauru | R$ 1.551.281,06 |
Araraquara | R$ 1.547.041,42 |
Sumaré | R$ 1.472.365,41 |
Entre os destaques no período ficou o avanço das ações fundiárias para a constituição da faixa de servidão que abrigará uma linha de transmissão, a qual irá conectar a futura Subestação (SE) Morro Agudo com o sistema de distribuição da CPFL Paulista. Outros projetos relevantes concluídos no trimestre foram a expansão da SE Santa Adélia, no município de Santa Adélia, e a SE Bauru 3 – Hipódromo, em Bauru, obras que ampliaram a capacidade energética do sistema da concessionária.
A CPFL Paulista ainda investiu em torno de R$ 7 milhões na instalação de novos medidores para viabilizar a expansão do número de clientes residenciais, comerciais e industriais. Ao final de abril, empresa atendia 4,25 milhões de consumidores em toda a sua área de concessão.
Qualidade e indicadores
O investimento na rede elétrica impacta diretamente a qualidade do serviço. Com padrões de rede mais modernos, mais fortes e menos susceptível a interferência de fatores externos, como queda de árvores e galhos, colisões de veículos e objetos lançados contra os cabos pela força dos ventos, que representam 2/3 dos desligamentos registrados hoje. Os investimentos também dão suporte ao crescimento econômico das cidades que, em termos de infraestrutura energética, estão sendo preparadas para o aumento do consumo de energia nas próximas décadas.
Para a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), órgão que regulamenta o setor elétrico brasileiro, a CPFL Paulista é uma das melhores distribuidoras de energia do Brasil, se levarmos em consideração os índices de continuidade DEC (que é uma média da duração dos casos de falta de energia, por cliente) e o FEC (que é uma média da frequência dos casos de falta de energia, por cliente).
O DEC da CPFL Paulista, em 2015, foi de 7,75 hora/ano, o segundo melhor entre as distribuidoras brasileiras. Já o FEC apurado no mesmo período foi de 4,89 vezes/ano, terceiro melhor índice brasileiro. Para ter uma base comparativa, a média do DEC entre as distribuidoras do Brasil é 17,61 hora/ano e o FEC é 9,94 vezes/ano.